A triste espera pelo diletantismo diário em busca de um mundo melhor, me levam a crer que não há mais tempo para vaguear por ai. Vamos à luta, seja ela quel for, para fazer o que der ou vier pela nossa frente. Desesperar jamais. O mundo é assim: corporativo, cansativo, quantitativo.
Busco uma história qualitativa e, em torno de mim mesma acho brechas para aproveitá-la e amá-la. Os satélites de minha própria órbita trazem chuvas de orvalho que brotam nas entrelinhas da rotina.
12/01/2006
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