11/17/2006

algodao doce

Me resta a esperança de ser o que é... fazer o que sei, esperar a chuva passar e ir em frente buscando o futuro que nao chega nunca. O presente se faz vivo, com espinhos de flores amargas. Flores essas que trazem à tona o perfume que roubam de mim. Que tal buscar por ai uma rosa pra enfeitar os sonhos daqueles que sugam de mim a essencia da gotícula de prana que me resta? Quem sabe esta rosa rosa possa dar a sensação de que nada mudou e que o presente pode ser diferente. Talvez nao queira mudá-lo, talvez queira de presente a varinha de condon. Cade meu pai que não me acha? E minha mãe que nao me quer? Cade as fantasias? E a certeza do começo ou do recomeço que nem terminou? Vamos ás ruas queimar soutiens e deflagar bandeiras em busca da libertade, igualdade e fraternidade onde as nuvens parecem mais brancas e algodões doces passeiam pelos céus!

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